terça-feira, 9 de abril de 2013

SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA

Os números e as imagens falam por si. Que fazer? Como actuar e combater esta catástrofe, não natural, associada a tantas perdas de vidas, quantas vezes inocentes, causadas pela irresponsabilidade e excessos de condutores, com custos irreparáveis. 

São permanentes quer as preocupações quer o esforço feito pelas autoridades no sentido de reduzir o número de acidentes que de forma trágica ocorrem em país lusófonos, cujo preço mais trágico são as lamenlamentáveis perdas de vidas.

O esforço feito assenta em várias áreas, que vão desde a crescente exigência na preparação e educação dos condutores a uma melhor sinalização e a uma fiscalização mais activa. A título de exemplo reproduzem-se notícias (Portugal, Angola, Moçambique) relativas aos dois últimos anos.

Portugal/"937 mortes em acidentes rodoviários no ano passado"
Por Lusa 26 de julho de 2011

Angola e os Acidentes de Viação

Angola é o terceiro país do mundo que mais acidentes e mortes regista pelo mau uso das estradas, revelou, ontem, em Luanda, o comandante-geral da Polícia Nacional, comissário geral Ambrósio de Lemos, quando participava num encontro sobre a sinistralidade rodoviária em Angola. Os dois primeiros países com a mais alta taxa de acidentes e mortes nas estradas são a Serra Leoa e o Irão".


"Província do Huambo Ocupa o Segundo Lugar nos Acidentes Rodoviários

Jornal de Angola - Até Setembro, registaram-se, no Huambo, 1.095 acidentes de viação, que originaram 242 mortos e 1.904 feridos, disse, ao Jornal de Angola, uma fonte da Direção do Huambo de Viação e Trânsito. Estes números fazem com que o Huambo seja, a seguir a Luanda, a província com maior sinistralidade rodoviária. 
"05-04-2013 | 19:50
Moçambique
EMYP - LUSA

Maputo, 27 set (lusa) - O número anual de vítimas mortais de acidentes rodoviários em Moçambique equipara-se aos níveis de mortalidade provocados por epidemias e doenças como o HIV/SIDA, revelou o vice-comandante da polícia moçambicana, Basílio Monteiro. 

Desde o início do ano, pelo menos 1179 pessoas perderam a vida nas estradas moçambicanas e mais de 1820 vão ficar com sequelas para o resto das suas vidas, números que espelham as consequências dos 2350 acidentes rodoviários registados durante este período.

Apesar de considerar que os dados de sinistralidade rodoviários atuais apontam para uma redução do número de casos, o vice-comendante da Polícia Republicana de Moçambique (PRM) considerou, recentemente, que o impacto do fenómeno equipara-se ao de epidemias e doenças como o HIV/SIDA ou a malária. 

Moçambique: ACIDENTES RODOVIÁRIOS MATAM TANTO COMO A SIDA OU A MALÁRIA

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