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Igualmente importante são os equipamentos e instalação de um sistema de comunicação via satélite com 22 telefones de emergência para o caso de corte da telecomunicação por destruição ou avaria provocado pelo vulcão e que já está pronto a funcionar. “O Governo também agradece a positiva resposta, face a um pedido do Gabinete de Crise, para a permanência do navio e tripulação para além do prazo estipulado. Isso, porque o navio que deveria permanecer no país até 7 de Dezembro, acabou por permanecer até o dia 9 de Dezembro, data em que saiu do porto da Praia rumo a Portugal”, pontua.
O executivo de José Maria Neves argumenta que não tem poupado esforços no sentido de conseguir todos os apoios necessários junto à Comunidade Internacional para amenizar o sofrimento e as perdas dos habitantes de Chã das Caldeiras e de toda a ilha do Fogo. Prova disso são os vários apoios já granjeados e que vão chegando um pouco de todo o lado, seja em forma de materiais, equipamentos, ou de gente especializada como também apoio financeiro, assevera. Por exemplo, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) anunciou, através do seu representante em Cabo Verde, Carlos Muñoz, a disponibilização imediata de 17 mil contos para atender às necessidades emergenciais dos deslocados de Chã das Caldeiras. Espera-se, também, a qualquer momento, a chegada de duas aeronaves e de um navio com equipamentos e materiais de socorro, de construção, alimentos, provenientes de Angola. Com empenho de todos, o Governo reitera a certeza e confiança de que Cabo Verde vai saber dar a volta a situação e reerguer mais fortes.
Fonte: A semana online, 12 de Dezembro 2014
Sempre que a solidariedade se traduz em acções de reconhecida utilidade e procura responder com meios adequados a situações de urgência e gravidade que afectam pessoas e bens, como o que está acontecendo em Cabo Verde na erupção vulcânica na Ilha do Fogo, constatamos e, por isso, devemos exprimir o sentimento de que homens e algumas instituições, se revelam dignas de referência ética pela prontidão, eficácia e humanismo que guardam e praticam quando outros homens se tornam vulneráveis e frágeis, por isso a homenagem justa à tripulação e meios que, por parte da Fragata portuguesa Àlvares Cabral, estiveram presentes e foram úteis na Ilha do Fogo.
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